Na manhã desta quarta-feira, 21 de agosto, as entidades que representam a segurança pública de Santa Catarina se reuniram novamente para debater os próximos passos do projeto de valorização profissional e recomposição salarial dos profissionais da área.
A reunião contou com a presença dos dirigentes das 15 entidades que assinaram o documento entregue ao Governador do Estado, Jorginho Mello: ADEPOL-SC, ACORS, SINPOSC, Associação Elói Mendes, ABVO, APRASC, SINPOL-SC, ASPOSC, AME-SC, AGEPOL-SC, SINPCI, Triângulo Dourado, AEPOL, APSIPOL e APPASC.
Na ocasião, os representantes das entidades definiram as estratégias a serem adotadas, a partir do momento em que o Governador do Estado recebeu o documento assinado pelas associações e aguardam seu trâmite e o justo reconhecimento e valorização dos profissionais da Segurança Pública de Santa Catarina, considerada a melhor do país.
As associações destacaram a importância do diálogo com o governo estadual para garantir que as demandas desses profissionais sejam atendidas de maneira justa e eficaz.
O projeto de valorização profissional e reposição salarial inclui proposta de atualização dos subsídios reconhecendo, assim, o risco e a responsabilidade inerentes às funções desempenhadas na área da segurança pública, e a eficiência peculiar desses profissionais, que é crucial para o desenvolvimento econômico e social do Estado.
Os representantes das associações enfatizaram que a valorização profissional com a devida reposição salarial é uma questão de importância prioritária para todos os servidores civis e militares estaduais, considerando o papel fundamental que esses profissionais desempenham na manutenção da ordem pública e na proteção da sociedade catarinense. A prioridade na questão da valorização profissional reflete o anseio de todos os servidores da segurança pública catarinense, esperando a celeridade das autoridades do Executivo na tramitação do documento e sua aprovação.
A reunião concluiu com a definição de um plano de ação conjunto entre as associações, fortalecendo a união das entidades, buscando avanços concretos nas negociações com o governo.